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09.12.2024

Novo capítulo para PortoBay no Algarve

NOVO CAPÍTULO PARA PORTOBAY NO ALGARVE
Entrevista revela mais detalhes sobre novo hotel PortoBay Blue Ocean


A marca PortoBay, reconhecida pela sua excelência e experiência em hotelaria, está prestes a inaugurar um novo capítulo na sua história. Com a abertura no verão de 2025 do hotel de 4 estrelas PortoBay Blue Ocean, a marca consolida a sua presença no Algarve e apresenta um conceito inovador de resort, que promete elevar os padrões de hotelaria na região. Descubra os detalhes deste ambicioso projeto e saiba o que esperar deste novo destino de sonho, nesta entrevista com António Trindade, Presidente e CEO de PortoBay Hotels & Resorts.

 

O que motivou PortoBay Hotels & Resorts a investir num segundo hotel no Algarve, tão próximo do PortoBay Falésia?
Já há algum tempo que manifestamos interesse em crescer no Algarve. Os resultados e o feedback que recebemos no nosso PortoBay Falésia justificam essa necessidade, não só pelos bons resultados que temos tido, mas também pela capacidade de atrair e manter a fidelização tão reconhecida no Grupo.
Tínhamos um contrato de exploração com os proprietários do PortoBay Falésia desde 2007 e já havíamos manifestado interesse em adquirir o hotel. Houve uma coincidência no tempo do termo dos contratos quer do PortoBay Falésia quer do ex-TUI Blue Falésia (que reabre no verão de 2025 como PortoBay Blue Ocean), o que gerou a oportunidade de sermos parceiros na propriedade de ambos os hotéis.

 

Com os dois hotéis lado a lado, preparam-se para criar um conceito inovador no Algarve?
O facto de o novo hotel PortoBay Blue Ocean ser próximo do PortoBay Falésia possibilita sinergias, como já temos vindo a fazer em outros destinos. Além disso, a localização é excelente. Este negócio permite a PortoBay não apenas adicionar um hotel, mas criar um conceito de resort no Algarve, usando as facilidades que estes dois hotéis vizinhos oferecem. Dada a nossa experiência em ambiente de resort na Madeira, achámos que seria uma excelente oportunidade, conscientes da diferenciação necessária para criar mais valias. Permitiremos aos hóspedes que se alojem num ou no outro hotel, usando as facilidades que um resort de 660 quartos pode efetivamente oferecer, especialmente ao nível da experiência gastronómica. A ligação entre as unidades faz-se pelo exterior, por extensos jardins que entre os dois hotéis somam 35 mil metros quadrados, numa agradável caminhada, a exemplo de outros resorts que temos visitado e testado.

Os hóspedes encontrarão diferenças entre o PortoBay Falésia e o PortoBay Blue Ocean?
Serão unidades complementares. Estamos a criar condições para que o PortoBay Falésia assuma uma componente mais ativa e desportiva, sendo que o PortoBay Blue Ocean terá um ambiente mais lifestyle, até pela amplitude das suas zonas sociais e dimensão dos quartos.

 

E qual o cronograma?
Estamos há meses a trabalhar no projeto e, neste momento, está já no terreno a requalificação do PortoBay Blue Ocean, de modo a abrir portas no verão de 2025. O nosso foco de intervenção está nas zonas sociais do hotel, com nova interpretação dos espaços gastronómicos e das zonas de bem-estar, nomeadamente a requalificação da piscina interior e da sua envolvente e a criação de um novo espaço balnear mais privado. Os quartos serão também redecorados, aproximando-se aos standards já reconhecidos em PortoBay Hotels & Resorts.
Ainda no período de fecho do PortoBay Falésia, neste inverno, iremos avançar com uma primeira fase da sua requalificação, nomeadamente uma nova piscina interior, solário, ginásio e sala de Pilates, na parte norte do hotel. No inverno de 2025/2026, o hotel estará fechado e avançaremos então com a segunda fase, com toques em algumas zonas sociais e com a requalificação profunda dos quartos do hotel.
Em suma, no verão de 2026 estaremos prontos para apresentar de forma plena o resort Vila PortoBay Algarve, que conjuga facilidades entre o PortoBay Falésia e o PortoBay Blue Ocean. No entanto, a experiência de conceito gastronómico do Dine Around, entre os dois hotéis, vai ser já possível sentir neste próximo verão.

 

Por falar em experiência gastronómica, pode-nos contar um pouco mais sobre o que os hóspedes poderão esperar?
PortoBay tem um gancho gastronómico muito forte e esse conceito será alinhado e reforçado no Algarve. Teremos dois restaurantes principais com áreas de show cooking e de buffet e, num deles, um conceito de market place, com a apresentação de uma grande variedade de produtos para serem apreciados de forma descontraída.
Em complemento, teremos dois restaurantes de especialidade. Um restaurante com um conceito de brasserie, que combina pratos clássicos com gastronomia regional aproveitando a proximidade ao mar, no PortoBay Blue Ocean. Manteremos o nosso conceito italiano, Il Basilico, no PortoBay Falésia, o qual tem tido uma excelente aceitação e reconhecimento por parte dos clientes.
Todos os espaços gastronómicos têm, para além do espaço interior, generosas esplanadas. Além dos restaurantes, a oferta é complementada por bares e snack-bares com oferta mais leve e descontraída e com a presença de música ao vivo todas as noites.
Queremos que os nossos hóspedes tenham uma experiência ampla de Dine Around entre os dois hotéis, oferecendo diversidade gastronómica e liberdade de circulação no resort Vila PortoBay Algarve.

…como já fazem em algumas unidades na ilha da Madeira, certo?
Certíssimo! Os nossos hóspedes adoram essa oferta variada e, no fundo, vamos ter uma aproximação ao que já fazemos, quer no The Cliff Bay quer no Vila Porto Mare, na ilha da Madeira.

 

Este novo investimento reflete a estratégia de investimento do grupo PortoBay no mercado português e, especificamente, no Algarve?
Ainda antes da marca PortoBay aparecer, a nossa origem começa com 146 quartos em 1988, quando aparece o Suite Hotel Eden Mar, na ilha da Madeira. Fomos crescendo paulatinamente e, em 2000, tínhamos mais 346 quartos, oriundos do The Cliff Bay e PortoBay Santa Maria. Três anos depois abre o resort Vila Porto Mare, acrescentando 297 quartos ao Eden Mar.
Foi em 2004 que sentimos que estava na hora de sair da ilha da Madeira e expandir a marca PortoBay. Seguimos então, em 2007, não só para o Algarve como para o Brasil, na sequência Rio de Janeiro, Búzios e São Paulo. Mais tarde, fomos complementando a nossa experiência urbana nacional, quer em Lisboa quer no Porto. Portanto, fomos crescendo organicamente, estando agora presentes nos maiores destinos turísticos portugueses, com oferta resort e urbana.
Ao longo destes anos, habituamos os nossos hóspedes e o mercado a exigentes standards de qualidade, e o nosso caminho e crescimento têm refletido essa realidade.

 

O que é que o entusiasma neste projeto?
Todos os novos projetos trouxeram-me e trazem-me um enorme entusiasmo. Neste, em particular, o entusiasmo é perceber o que é que PortoBay pode trazer a este novo produto e a este novo conceito, que tem uma capacidade de atração para novos segmentos de mercado, próprios de resorts de dimensão de 600 ou mais quartos.
Esta é uma aposta nova e queremos fazê-la com os dois hotéis de quatro estrelas, para não criar restrições de deslocação interna entre os hotéis. Estamos convictos de que a experiência que iremos oferecer, conjugada com a sua localização e com a sua acessibilidade, serão determinantes para o seu sucesso.
O Algarve no geral, e Albufeira em particular, é um destino com muita atratividade para o complemento da acessibilidade aérea, seja ela ferroviária ou viária. Por isso julgamos que iremos atingir novos segmentos quer etários, quer de nacionalidades, a partir desta posição estratégica que vamos ganhar.

Como é que espera que este novo hotel seja adotado pelo vosso trade turístico e pela comunidade já fidelizada a PortoBay?
Temos uma enorme e honrosa tradição de repetição, especialmente em ambiente de resort, e temos sempre muitos hóspedes repetentes curiosos em experimentar as novas propostas PortoBay. Os seus insights contribuem sempre muito para o próprio desenho dos novos hotéis. Ouvimo-los com muita atenção.
Até à data, este será o maior hotel de PortoBay. É uma tipologia de produto novo, e também estaremos a aprender. Temos tido o cuidado de ir ao ver como é que funcionam estes hotéis com escala maior. Por isso, esta ação de preparação é já sustentada naquilo que vemos e aprendemos também de outros players, com outros passados e outras dimensões. Estamos conscientes de que não se pode crescer sem compreender bem como nos colocamos no mercado e nas redes de distribuição.
Nós temos vindo a crescer sempre de forma sustentada, seja no crescimento dos nossos parceiros de operação turística e de operação turística online, como também na nossa capacidade de gerar efetivamente muita fidelização.
Sabemos que existe curiosidade por parte de hóspedes que já estavam habituados a visitar este hotel, na sua versão de espaço anterior, o TUI Blue Falésia. Também sabemos que essa experiência positiva do hotel até esta data e as marcas que sustentaram a fidelização serão efetivamente importantes e um contributo para a sustentação deste novo hotel. Para isso, estamos também a convidar esses clientes ao nosso programa de fidelização como forma de demonstrar que podemos oferecer tanto ou mais do que as experiências a que se habituaram até à data.

 

Qual a inspiração no design de interiores do PortoBay Blue Ocean? O que procuram transmitir aos hóspedes através da arquitetura e decoração?
A equipa de trabalho já está muito alinhada com a marca PortoBay, tendo sido já responsáveis pelo design interior de outros espaços, muito bem recebidos pelo mercado, como foram os projetos do Porto (PortoBay Flores e PortoBay Teatro), o restaurante Horta no Funchal, e a mais recente renovação da área de entrada e restauração do PortoBay Liberdade. O nosso conceito de interiores está muito associado a ambientes mediterrâneos com cores claras, com o objetivo de transmitir conforto e perenidade.

Sabemos que a sustentabilidade é um valor muito importante para a PortoBay. Como é que incorporaram esse conceito no projeto do PortoBay Blue Ocean?
Em termos ambientais, avançámos já com vários contributos. O ar condicionado foi substituído por equipamentos de alto rendimento, mais eficientes e com aproveitamento de calor, traduzindo-se numa poupança de cerca de 75% do consumo de gás nas caldeiras do hotel. A substituição dos ventilo-convetores dos quartos e respetivo controlo, vai permitir uma otimização no consumo energético da ordem dos 15 a 20%.
Trocámos a central de frio industrial por uma com arrefecimento a água, aproveitando a rejeição de calor para aquecimento das águas sanitárias e piscinas e reduzindo a produção de ruído para níveis perfeitamente aceitáveis.
Finalmente, em cerca de 3500 m2 de algumas áreas do atual jardim e do novo solário, adotamos uma filosofia de jardim seco, com vegetação com baixo consumo de água e utilizando rega gota a gota.
Na área da responsabilidade social, houve desde logo um incentivo à economia circular, com a doação do mobiliário que recebemos do hotel, privilegiando os colaboradores e instituições de solidariedade social regionais. E temos a entrada neste hotel do nosso programa HOPE by PortoBay, que anualmente angaria donativos do hotel e dos seus hóspedes para instituições de solidariedade social locais.

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